terça-feira, 26 de novembro de 2019

O blog como recurso educacional

Professores, vocês já usaram o blog como ferramenta de ensino-aprendizagem? É um recurso acessível que, se bem utilizado, possibilita que o aluno treine a leitura, reflexão e escrita. 
A seguir, compartilho com vocês o link de um artigo que analisa três experiencias com o uso de blogs no ensino superior:  


E aí? Já tinha pensado nas potencialidades do uso dos blogs no ensino-aprendizagem? Você acha que as experiências relatadas no artigo podem ser adaptadas para o Ensino Fundamental II e Médio? E quanto ao Ensino Fundamental I? Compartilhe sua opinião e suas ideias!



Licença Creative Commons
O blog como recurso educacional de Jéssca Valente está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.

Sobre este blog

Este blog é um espaço para discutir e compartilhar técnicas de ensino em geral e conteúdos didáticos de História. Sua participação é muito importante para que possamos crescer juntos, portanto não deixe de contribuir com sua opinião nas postagens de seu interesse.

 




segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Mapa conceitual: dos antecedentes até a Revolução Russa de 1917

(caso a visualização não esteja boa, clique na imagem com o botão direito e abra em uma nova guia, onde é possível ampliá-la)

Ensino através da pesquisa

A reprodução de conhecimentos através da cópia de conteúdos da internet, do livro didático ou até mesmo a repetição da fala do professor são práticas escolares ultrapassadas na teoria, porém são realidades em muitas salas de aula. Para mudar esse quadro e substituir a reprodução pela produção de conhecimento no cotidiano escolar, uma das opções é incluir a pesquisa como uma das metodologias de ensino.

Para entender melhor como a pesquisa auxilia no desenvolvimento dos alunos e na tarefa de produzir  conhecimento em sala de aula, compartilho com vocês o texto a seguir:


A pesquisa em sala de aula como instrumento pedagógico: considerações para sua inclusão na prática pedagógica.  (Acesso: 12/11/2018).

Luckesi e a avaliação da aprendizagem escolar

A obra de Luckesi sobre avaliação da aprendizagem escolar é essencial para os professores que se preocupam com o desenvolvimento dos seus alunos. Seguem dois vídeos com um resumo das análises e considerações desse educador:


Trabalhando em sala de aula com a cultura do povo Xokleng-Laklãnõ

A  cultura indígena no Brasil é muito rica e diversa, sendo o povo Xokleng-Laklãnõ uma das comunidades nativas que marcaram a história da Região Sul, conforme o mapa a seguir:

Uma ideia de atividade pedagógica para o trabalho com esse tema é pedir que os alunos produzam uma história em quadrinhos (entre três e cinco quadrinho são suficientes) sobre algum aspecto cultural desse povo que mais chamou a atenção durante o estudo: preparo de algum alimento, uma lenda, alguma característica do modo de vida, etc. Depois, todos apresentam suas atividades para a turma, o que pode ser um ótimo momento para conversar com os alunos sobre dúvidas que restaram.


Duas referências de confiança sobre lendas e alimentos tradicionais do povo Xokleng-Laklãnõ são:

CRIRI, João. A Alimentação Tradicional Laklãnõ (Xokleng). Monografia (Licenciatura Intercultural Indígena), UFSC, 2015. Disponível em: http://licenciaturaindigena.ufsc.br/files/2015/04/Jo%C3%A3o-Criri.pdf 

POPÓ, Carli. Cosmologia na visão Xokleng. Monografia (Licenciatura Intercultural Indígena). UFSC, 2015. Disponível em: http://licenciaturaindigena.ufsc.br/files/2015/07/TCC_Carli_REVISADO.pdf


domingo, 27 de maio de 2018

Patrimônio Cultural Local: estudo do meio e proposta de atividade

O objetivo desse post é compartilhar com vocês uma proposta de atividade sobre patrimônio cultural local para ser desenvolvida com Ensino Médio. Inclui uma visita com os alunos a um imóvel tombado do município de Rio Negro, precedido de um estudo do meio desse imóvel, que o professor deve fazer sempre antes de planejar uma visita pedagógica. Vamos lá:


1. Nome e breve descrição do patrimônio e do seu entorno e data e justificativa para o tombamento:
O prédio do antigo Paço Municipal, uma edificação de dois andares, está localizado no Centro de Rio Negro, um ponto de fácil acesso, com ruas pavimentadas e em ótimo estado. Infelizmente, por estar perto do rio, quando ocorrem enchentes, estas atingem o porão do prédio.
Foi tombado como patrimônio histórico do município de Rio Negro em 1999, pelo decreto nº 044/99, apresentando como justificativa o fato do prédio representar “uma fase arquitetônica brasileira, no tocante ao estilo de construção e forma de acabamento”. (RIO NEGRO, 1999). Na década de 2000 o prédio passou por um processo de “restauro”, no qual foi acrescentada uma rampa de acessibilidade para cadeirantes em sua lateral, sem interferir na estrutura original do prédio, e construídos banheiros novos, o banheiro antigo não foi preservado. Exteriormente a pintura está em ótimo estado, porém a cor foi alterada, originalmente era azul claro, passou a ser amarelo queimado. Na parte interna, as paredes estão com marcas de fita adesiva e de infiltração, as portas estão com pregos ao redor, porque a prefeitura usa esse prédio como casa do Papai Noel nos finais de ano e esses pregos são usados para sustentar a decoração. O mobiliário e as janelas estão em bom estado.

 2. Descobrir o tipo de atividade que se desenvolvia / se desenvolve ali e descrever o público que frequenta esse lugar:
Esse prédio foi construído entre os anos de 1898 e 1899 para ser a prefeitura municipal, em 1899 foi inaugurado. Em 1999 a prefeitura mudou seu local de funcionamento e o prédio foi tombado. Ficou sem atividades até 2009, quando pela lei nº 1904/2009 foi criado o Arquivo Público Municipal, que passou a funcionar ali. O objetivo do arquivo é preservar documentos de valor histórico para o município e documentos permanentes da prefeitura, trabalho que é realizado no segundo andar. No térreo, desde 2013, são feitas exposições cíclicas, que duram em torno de três meses cada, com fotos antigas relacionadas à história da cidade, como famílias rionegrenses, edificações de outra época, etc. Essas exposições são abertas à população em geral, sem custo algum.
As fotos utilizadas nas exposições foram doadas ao Arquivo Público pela Maria da Glória Foohs, que cedeu para cópia cerca de mil fotos relacionadas à história da cidade. Devido a esta contribuição, após sua morte, em 2016, o Arquivo Público recebeu seu nome.

3.Nesse local existem atividades voltadas para a educação patrimonial? Quais?
Apesar de serem realizadas as exposições de fotos sobre a história de Rio Negro, elas não favorecem a compreensão da diversidade que constitui o Patrimônio Cultural da cidade, o que, segundo Vieira, Moura e Almeida (2011, p. 29) é a base da educação patrimonial. Isto é, não podemos deixar de notar que exposições como sobre as famílias rionegrenses abordam uma história elitista, visto que é recente a facilidade de acesso à fotografia.

4. De que forma você poderia usar esse patrimônio como parte integrante do ensino de História? Elabore um breve roteiro de plano de aula para responder a essa questão.
Roteiro de planejamento para oficina de educação patrimonial
Destinado a: ensino médio;
Duração: Uma aula de preparação, 2h para a visita, uma aula para o desenvolvimento da atividade.
Disciplina: História
Local da visita: Arquivo Público Maria da Glória Foohs, Travessa Sete de Setembro, nº 8, Centro, Rio Negro. – Exposição “Era uma vez... um povo” (Sobre as famílias rionegrenses).
Objetivos
- Entender o significado de Patrimônio Cultural.
- Refletir sobre a diversidade que forma o Patrimônio Cultural.
- Compreender a importância da preservação do Patrimônio Cultural.
-Refletir se a diversidade do Patrimônio Cultural do município está sendo valorizada.

Aula de preparação à visita
Introdução/Mobilização/Incentivação:
Será colocado o termo “Patrimônio Cultural” no quadro de giz e serão feitos questionamentos aos alunos:
“Vocês já ouviram falar em Patrimônio Cultural? Sabem o que é?”
“Vocês já repararam naquele prédio amarelo que tem perto da ponte?”
“Já pararam para pensar qual o valor histórico dele para o município?”
Desenvolvimento:
- Após o debate inicial será incluso na conversa explicações sobre a definição e importância do Patrimônio Cultural, bem como a diversidade de sua constituição, tanto material quanto imaterial, e a questão do tombamento e do registro.
- Explicadas essas questões, será questionado aos alunos o que eles sabem sobre o prédio do antigo Paço Municipal. Nessa conversa será contada a história do prédio, ano de tombamento e o motivo.
- Com o projetor será mostrado fotos do prédio em sua versão original e como ele está hoje, após o restauro. Questionar os alunos sobre as características que não foram preservadas.
Fechamento:
- Serão apresentadas no projetor as fotos de outros patrimônios materiais e imateriais de Rio Negro e Mafra, com uma breve explicação sobre cada um (visto que até 1917 Mafra pertencia a Rio Negro, muitos bens culturais que estão em Mafra fazem parte da história de Rio Negro também e é importante lembrar os alunos desse detalhe):
Bens tombados (todos em Rio Negro):
*Ponte Dr. Diniz Assis Henning;
*Casa Bucovina;
*Fórum da Comarca;
*Complexo do Seminário;
Bens não tombados:
*Casa feita em madeira sem a utilização de pregos, com idade estimada em mais de cem anos (Mafra);
*Roda de chimarrão;
*Cruz do monge (Mafra);
*Pinhão assado na chapa do fogão a lenha;
- Refletir com os alunos sobre o motivo de algum desses bens serem tombados e outros não, ou no caso dos imateriais, por que não são registrados.
- Pedir como atividade para ser entregue na próxima aula que os alunos pensem em algum patrimônio imaterial da nossa cidade e expliquem, em um texto de 5 a 10 linhas, porque essa tradição ou modo de fazer/falar se constitui em um Patrimônio Cultural da comunidade.
- Apresentar a ideia da visita.

Visitação
Primeiro momento: Antes de chegar orientar os alunos a observarem as condições de conservação do prédio, se as paredes apresentam rachaduras, etc.
Segundo momento: Os alunos visitarão a exposição “Era uma vez... um povo”.
Terceiro momento: Os alunos circularão pelo prédio para conhecê-lo.

Aula para o desenvolvimento da atividade
- Iniciar a aula reservada para elaboração da atividade promovendo uma discussão sobre os detalhes observados.
- Questionar os alunos se eles se identificaram com a exposição e caso contrário por que isso não ocorreu.
- Propor aos alunos a seguinte atividade: “Elabore um texto, entre 10 e 15 linhas, comentando se os bens tombados de Rio Negro representam a diversidade que constitui o nosso Patrimônio Cultural. Justifique seu comentário.”.

Recursos:
-Quadro negro;
- Giz;
-Projetor;
-Pen drive com as fotos;
- Ônibus.

Referências:
VIEIRA, J.; MOURA, R.; ALMEIDA, S. Estágio Supervisionado II. Ponta Grossa: UEPG/NUTEAD, 2011, 91p.

RIO NEGRO. Decreto nº 044, de 11 de junho de 1999. Súmula: Tomba como
Patrimônio Histórico e Artístico o Prédio da Antiga Sede da Prefeitura Municipal.
Disponível em: <
http://rionegro.pr.gov.br/sistemas/arquivos/atos_oficiais/files/decretos/1999_044.pdf
>. Acesso em: 26 ago. 2017.

RIO NEGRO. Lei nº 1904/2009. Sumula: Dispõe sobre a criação do arquivo público municipal de Rio Negro e dá outras providências. Disponível em:  http://rionegro.pr.gov.br/sistemas/arquivos/atos_oficiais/files/leis/1904_2009_arquivopublico.pdf

A história de Mafra através das fotos

O objetivo desse post é resgatar um pouquinho da história de Mafra através da análise de cinco fotos, compartilhando com vocês um trabalho que  fiz  na faculdade, em 2016:


A primeira imagem analisada é uma foto da antiga igreja matriz São José, no centro de Mafra. Ela compõe uma matéria do professor e historiador Fábio de Mello sobre a história dessa igreja, publicada no site “GuiaRioMafra”, em 2013.


Disponível em:http://www.guiariomafra.com.br/a-caminhada-para-a-construcao-da-igreja-matriz-sao-jose. Não possui especificação de autoria, nem a data exata em que foi tirada. É um retrato, em preto e branco, do exterior da igreja, onde podemos ver a lateral e a frente da antiga construção, duas mulheres com vestido de comprimento midi andando pela calçada e uma Kombi no acostamento. Conforme consta nessa matéria, a matriz São José foi construída entre os anos de 1919 a 1929 e é a primeira igreja de Mafra. Essa construção foi demolida em 1976, pois seu tamanho não condizia mais com a quantidade de fiéis e, segundo análise da época, o desgaste da estrutura inviabilizou uma possível reforma. Foi construída uma nova matriz nesse lugar, entretanto não guarda nenhuma semelhança com a antiga. Da primeira igreja de Mafra restaram apenas fotos como essa.
A segunda imagem é a oficina da EFSPRG – Mafra:


Hoje, nesse local funciona a companhia ferroviária e empresa de logística ALL. Retrata, em preto e branco, a oficina ferroviária ao centro da foto, algumas poucas casas na vizinhança e um renque de araucárias no fundo. Na parte inferior tem a legenda “Officinas da EFSPRJ-Mafra” e a marca “Witt Foto”. Essa foto está disponível no site “Estações Ferroviárias do Brasil”, onde relata o histórico da linha São Francisco (Disponível em: http://www.estacoesferroviarias.com.br/sc-saofranc/mafra.htm). Segundo esse site, ela foi tirada, aproximadamente, em 1940. A linha São Francisco foi parte importante nos caminhos da erva mate, sendo construída para ligar o Porto de São Francisco do Sul ao Porto União, uma ramificação da Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande. O complexo ervateiro constituía a principal fonte de renda no Planalto Norte e Norte catarinense entre o final do século XIX até a década de 1940 (FILHO, MORAES, 2013). O trecho que passa por Mafra foi inaugurado em 1913, época em que o território mafrense ainda era parte do município de Rio Negro.
Além de fazer parte dos caminhos da erva mate, Mafra era também um centro de beneficiamento do produto (FILHO, MORAES, 2013). A terceira imagem é uma foto do “Engenho de Herva Matte Flora”, em Mafra, uma filial da empresa Jordam, Gerken e Cia, de Joinville.


Essa foto está disponível no site do jornal “ANotícia”, de Joinville, na coluna AN Memória (Disponível em: http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/noticia/2011/02/an-memoria-sabado-um-engenho-de-erva-mate-3205992.html), entretanto essa matéria apenas mostra a foto, não traz nenhum histórico a respeito, nem indica o autor e a data. É uma foto em preto e branco, onde podemos ver a fachada do engenho e várias carroças, carregadas com barris de erva mate, na frente, e pertence ao Arquivo Histórico de Joinville. Hoje, no local onde funcionava esse engenho, é um bairro residencial, e sua construção não foi preservada.
A quarta foto é do site “ClickRioMafra”. Ela faz parte de uma matéria do Fabio de Mello intitulada: “ ‘Anauê’: o Integralismo em Riomafra”, publicada em 2012.


Disponível em: http://www.clickriomafra.com.br/guia/fatos-historicos/anaue-o-integralismo-em-riomafra/. Infelizmente não possui nenhuma legenda. Em outra publicação desse mesmo site, em 2011: “Mafra 94 anos – Fotos históricas” (Disponível em: http://www.clickriomafra.com.br/portal/noticias/riomafra/?p=7166), ela também aparece, mas apenas com a legenda “Integralistas”, de modo que não tive acesso a informações como autoria da foto, local, ocasião, data e a quem ela pertence atualmente. Trata-se de uma foto em preto e branco, onde se encontra um grupo de pessoas reunidas em um pátio aberto, organizados em filas horizontais com o braço direito estendido, quer dizer, estavam fazendo a saudação “Anauê”, palavra indígena que significa “eis-me aqui”, em semelhança ao “Heil Hitler” do nazismo alemão. A Ação Integralista Brasileira (AIB), fundada em 1932 pelo jornalista Plínio Salgado, tinha como lema “Deus, Pátria e Família” e teve, de acordo com a foto acima, representação considerável em Riomafra. Era uma organização política de “extrema direita”, de muita afinidade com as ideologias fascista italiana e nazista alemã. A AIB foi ilegalizada durante o Estado Novo de Getúlio Vargas em 1937, mas permanece ativa no Brasil até hoje.
A última foto analisada nesse trabalho é da capelinha da Cruz de São João Maria, na Praça Hercílio Luz, centro de Mafra.


É uma foto atual, colorida, entretanto se trata de um monumento com grande valor histórico para a cidade (disponível em: https://www.clickriomafra.com.br/portal/noticias/riomafra/?p=11845). Conforme Fabio de Mello conta, nesse mesmo link da foto, quando as tropas militares da Revolução Farroupilha estiveram aqui na região, na década de 1840, trouxeram consigo a varíola. Foi uma epidemia terrível para uma população com tão poucos recursos. Quando o monge São João Maria passou por aqui, em 1851, orientou a população a colocar 19 cruzes em frente à antiga Capela da Mata, e isso iria livrá-los não só da epidemia, mas também da fome e da guerra. Como a epidemia realmente arrefeceu, as cruzes se tornaram símbolo de um dos muitos milagres desse famoso monge. As 19 cruzes eram de madeira, de modo que apenas uma resistiu a ação do tempo. Foi criado o município de Mafra em 1917, e no local onde a cruz está foi construída a Praça Hercílio Luz, de modo que, em 1919, a administração municipal tentou transferi-la para o cemitério municipal, por julgar um local mais adequado. Devido a protestos da população, a cruz permaneceu em seu lugar original. Em 1920, ela foi transferida às escondidas para o cemitério, entretanto, não se sabe como, em 1926 ela voltou para seu lugar na Praça, o que foi considerado outro milagre, fortificando ainda mais o seu caráter de símbolo da fé. Após esse episódio foi construída uma capelinha para protegê-la, e assim seus restos permanecem até hoje, como uma importante referência histórico-cultural da nossa região.

Referências:
FILHO; MORAES. A construção dos camunhos da erva-mate em Santa Catarina. Disponível em: http://www.periodicos.ufes.br/dimensoes/article/viewFile/7575/5252

Os links das fotos foram acessados em: 12/09/2016.

As TIC (tecnologias de informação e comunicação) e o ensino de História: um desafio contemporâneo


Estamos vivendo um momento de transições, em que as crianças já crescem utilizando novas tecnologias (tablets, smartphones, etc), enquanto muitos adultos têm pouca ou nenhuma familiaridade com essas ferramentas. Esse contraste pode, muitas vezes, ser sentido em sala de aula, as práticas de ensino ainda não se adaptaram totalmente a essa nova realidade.
 Mas até que ponto o professor de História pode, ou deve, incluir essas novas tecnologias em suas práticas? Nesse sentido, a Especialista em Tecnologias da Informação para Educadores, Mary Jones Ferreira de Moura, apresenta algumas reflexões que você pode acompanhar nesse link:

(Acesso: 27/05/2018)

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Abraço.

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Refletindo sobre a diversidade cultural em sala de aula


Vivemos em uma sociedade plural e a sala de aula não poderia ser diferente. Por isso, enquanto professores, devemos nos atentar para os desafios que permeiam essa realidade.

Para começarmos a pensar sobre isso, vamos nos interar, de forma breve, do conceito de multiculturalismo através desse vídeo:


Nesse outro vídeo, o professor Felipo Bellini apresenta alguns problemas, e possíveis soluções, que envolvem essa questão no contexto da sala de aula:


Vale a pena conferir, também, essa entrevista com a professora Vera Candau, especialista no assunto:


 Queridas professoras e professores, ajudem a enriquecer esse debate compartilhando as suas experiências com esse tema nos comentários.